domingo, 3 de junho de 2018

Terapia do abraço!

O simples ato de abraçar diminui a pressão sanguínea, o batimento cardíaco e o nível de hormônios ligados ao stress. Por isso, abraço significa saúde. Segundo estudo da Universidade da Carolina do Norte (EUA), o contato físico, pode aumentar a longevidade. Sugere ainda, que uma relação forte e duradoura pode proteger contra futuras doenças cardiovasculares e fazer bem para a saúde em geral. “Os níveis de cortisol e de nore¬pinefrina, hormônios do stress, são reduzidos após um abraço. Além do nível de oxitocina, um importante hormônio ligado à fidelidade, aumenta”, afirma a psiquiatra Karen Grewen.

A afetividade aumenta e traz bem-estar, efeito da ação do hormônio que gera um impulso e um desejo de cuidar. Kathleen Keating, autora do livro A Terapia do Abraço, diz que a sociedade está sofrendo de solidão. “A tecnologia moderna é importante, mas todo ser humano precisa de carinho físico”. E afirma que as pessoas não admitem que precisam de carinho, pois isso é sinal de fraqueza e dependência, principalmente para os homens. “Existe algo poderoso em nossos braços, mãos e dedos que faz alguém se sentir amado e cuidado com um simples abraço”.

Escolha os seus:

Abraço adivinhe quem é
Tampam-se os olhos por trás da pessoa. Maneira bem-humorada de dizer olá;

Abraço sanduíche
Duas pessoas envolvem uma terceira. Dá segurança para quem estiver no meio;

Abraço de rosto colado
Os lados das faces se encostam: uma mão sobre as costas e a outra na cabeça. Transmite bondade;

Abraço de lado
Bom para quando se está caminhando. Proporciona um momento de alegria;

Abraço grupal
Em forma de círculo, com braços nos ombros ou na cintura. Confere um senso de unidade e aceitação universal;

Abraço padrão

Corpos sem se tocar, os braços envolvem brevemente apenas o pescoço. Serve para parabenizar ou indicar simpatia;

Abraço de urso

Quando uma pessoa grande abraça com força alguém bem menor por 5 a 10 segundos. Transmite apoio e segurança;

Abraço relâmpago
Uma pessoa corre em direção a outra e dão-se uns apertões. Passa uma sensação de carinhosa surpresa.
Fecesp Repórter nr.190/06

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