
A afetividade aumenta e traz bem-estar, efeito da ação do hormônio que gera um impulso e um desejo de cuidar. Kathleen Keating, autora do livro A Terapia do Abraço, diz que a sociedade está sofrendo de solidão. “A tecnologia moderna é importante, mas todo ser humano precisa de carinho físico”. E afirma que as pessoas não admitem que precisam de carinho, pois isso é sinal de fraqueza e dependência, principalmente para os homens. “Existe algo poderoso em nossos braços, mãos e dedos que faz alguém se sentir amado e cuidado com um simples abraço”.
Escolha os seus:
Abraço adivinhe quem é
Tampam-se os olhos por trás da pessoa. Maneira bem-humorada de dizer olá;
Abraço sanduíche
Duas pessoas envolvem uma terceira. Dá segurança para quem estiver no meio;
Abraço de rosto colado
Os lados das faces se encostam: uma mão sobre as costas e a outra na cabeça. Transmite bondade;
Abraço de lado
Bom para quando se está caminhando. Proporciona um momento de alegria;
Abraço grupal
Em forma de círculo, com braços nos ombros ou na cintura. Confere um senso de unidade e aceitação universal;
Abraço padrão
Corpos sem se tocar, os braços envolvem brevemente apenas o pescoço. Serve para parabenizar ou indicar simpatia;
Abraço de urso
Quando uma pessoa grande abraça com força alguém bem menor por 5 a 10 segundos. Transmite apoio e segurança;
Abraço relâmpago
Uma pessoa corre em direção a outra e dão-se uns apertões. Passa uma sensação de carinhosa surpresa.
Fecesp Repórter nr.190/06
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